SIGNIFICADO DOS DIFERENTES TAMANHOS PUPILARES NO DIA A DIA


por Daniel Héctor Della Valle Cauci

A avaliação iridológica nos permite compreender o significado dos tamanhos pupilares desde um ponto de vista amplo (funcional) e também concreto, dando dados importantes para conformar um bom diagnóstico de situação. Na realidade não só interpretamos o tamanho das pupilas, como todas as alterações das mesmas, como são: tamanho, movibilidade, velocidade e coordenação bilateral de reação, achatamentos da borda pupilar, ovalizações e outras deformações, assim com a relação de todas estas alterações pupilares com outras estruturas como são o colarete ou BSNA (Banda do Sistema Nervoso Autônomo), o ângulo de Fuchs, a OPI (Orla Pupilar Interna) e a condição dos círculos 2 (estômago), 3 (intestinal) e 4 (glandular).
É um estudo complexo que não tentaremos abordar dentro deste artigo, já que este local de difusão da iridologia não é nem pode ser uma fonte de desinformação, à qual se chega informando errado e também dando informações incompletas ou irresponsáveis, por tanto não pretendemos dar dicas de saúde que sejam como uma lista de verdades absolutas e aplicáveis a toda e qualquer situação.

Mas, existe a possibilidade de compreender o significado de algumas das situações explícitas no tamanho das pupilas, no dia a dia, quando não há doenças nem nenhuma grande sintomatologia e sempre deixando claro que deve de haver uma consulta ao médico ante qualquer dúvida, sintoma ou sensação de mal-estar.

Feita esta aclaração (depois faremos outras), vamos a entender porque podemos ter diferentes tamanhos pupilares.

EXPLICAÇÃO BÁSICA

Os olhos são os órgãos da visão. Para isso, capta sinais luminosos do meio, que transforma em sinais nervosos que são enviados ao cérebro para serem interpretados. A luz e os estímulos luminosos entram no olho através da pupila e se projetam na retina, lá no fundo do olho, que é a parte do olho responsável pela captação daqueles estímulos.
Em todo este processo, surgem sempre alguns problemas práticos, e da resolução desses problemas dependerá a qualidade da visão, a nitidez das imagens, a quantidade de luz e a intensidade dos estímulos luminosos que podem ser insuficientes ou até, por ser intensos de mais chegar a machucar as estruturas envolvidas no processo da visão.

O tamanho pupilar dependerá em primeiro momento e em saúde, da quantidade de luz, da intensidade dos estímulos luminosos que chegam à retina. É um mecanismo de maximização da visão e ao mesmo tempo um mecanismo de defessa das estruturas oculares. A quantidade de luz certa garante a acuidade visual e por tanto, a percepção optimizada das imagens. Por outra parte pouca luz, não fará possível a visão em tanto que um excesso de luz, danificará as sensíveis células retinais, podendo até provocar uma perda irreparável.
O tamanho pupilar depende de um simples, mas, ajustado sistema muscular que transforma a íris (estrutura onde se encaixa a pupila) em um diafragma fotográfico (na realidade…, o diafragma fotográfico existe porque alguém observou e imitou às íris). Desta forma, quando há pouca luz, a íris agranda a pupila a fim de permitir a chegada da maior quantidade de estímulos luminosos até a retina, possibilitando a visão. Por outra parte quando estamos perante de muita luz ou estímulos luminosos que possam ferir a retina pela sua intensidade, as pupilas, através da musculatura irídica, diminuem seus tamanhos tanto como necessário, para proteger a integridade das estruturas que conformam o órgão da visão.

Então, o tamanho das pupilas está relacionado em primeira instância com a quantidade de luz do ambiente e/ou da intensidade dos estímulos luminosos que a retina recebe.
Isso, em normalidade. Quando estamos sadios e em equilíbrio.

Doenças oculares, desequilíbrios neurovegetativos, acidentes e traumas, doenças sistêmicas, estados de fraqueza ou esgotamentos e até alterações emocionais, uso de drogas ou de alguns remédios... estão na lista das possíveis causas para que aquele equilíbrio neuromuscular não seja efetivo e, ainda assim, a maior parte das vezes nem chega a se tratar de uma doença..
O mecanismo que faz que a pupila seja maior ou menor depende do sistema nervoso vegetativo. É uma reação autônoma e pelo tanto não é controlada pela nossa vontade. Pode se dizer que o tamanho pupilar é uma determinação direta do cérebro em resposta a quantidade de luz que chega a retina.
Dois músculos nas íris, um que abre a pupila e outro orbicular que a fecha, trabalham para manter o equilíbrio e o tamanho certo para o bom desempenho dos olhos.
Como todo equilíbrio neurovegetativo estas duas “forças” musculares trabalham ao mesmo tempo e em saúde, ambas realizam conjuntamente a “calibragem certa” do tamanho pupilar a partir da avaliação cerebral. Mas, quando uma das partes involucradas no equilíbrio está fraca ou sobre estimulada, a “calibragem” resultante será inapropriada.

O Músculo que abre ou aumenta o tamanho pupilar é inervado pelo sistema Nervoso Vegetativo Simpático. E o músculo que fecha ou diminui o tamanho das íris é inervado pelo Sistema Nervoso Vegetativo Parassimpático.

Daí que podamos deduzir algumas coisas da saúde em relação ao tamanho pupilar. A participação do sistema nervoso vegetativo nos diz que tipo de ativação ou inibição está agindo com predominância no organismo nesse momento e, por tanto deduzir o tipo de reações viscerais que esse organismo poderá ter.
Volto a dizer, que este tipo de observação do dia a dia tera sentido e será responsável quando se trate de uma situação simples, assintomática e desconexa de estados de enfermidade.

Vejamos alguns exemplos:
De manha, no desjejum, observamos que a nossa esposa está com as pupilas muito grandes. Sem sintomas, só cansaço…
Ou, no meio de uma discussão com o nosso pai, observamos que está visivelmente nervoso, e suas pupilas estão pequenas…
Ou constatamos que o pequeno da casa, está iniciando um estado gripal e suas pupilas estão instáveis, fechando e abrindo alteradamente e independentemente da intensidade da luz da habitação…

Não necessariamente estas alterações pupilares “diagnosticam” a existência de uma doença. Mas, elas podem estar nos alertando da necessidade de cuidados específicos para evitar chegar a sofrer possíveis desequilíbrios de saúde, ou para ter mais elementos de juízo perante qualquer situação social ou emocional à qual estejamos expostos.
Simples assim.

Nova aclaração:
Não estamos fazendo nenhuma observação nem diagnostico médico.
Até porque não somos médicos. É a indicação de uma informação que pode ser de utilidade no dia a dia da família e sempre supondo que não existam situações de enfermidade nem sintomatologia que peça diagnóstico e orientação médica.

MAIS DE PERTO...

Mais outras aclarações:
Deformações pupilares como achatamentos, ovalizações e outras alterações de forma ou movimento pupilar não serão vistos neste artigo porque definem situações que não podem ser avaliadas superficialmente e necessitam de um técnico ou especialista.
Por outra parte, as íris das pessoas idosas, podem ter as pupilas de tamanho reduzido mais frequentemente. Não é que devamos acreditar que isso é normal, mas, geralmente é fruto do próprio processo de envelhecimento dos tecidos e sistemas.

Estas são imagens dos olho e especificamente das íris:

Estes desenhos mostram os músculos irídicos dilatador e constritor:


Assim deveremos considerar o tamanho pupilar em normalidade ou fora de normalidade:
Existem duas instâncias de observação:
A primeira é quando observamos a pupila e seu tamanho, fácil de realizar a olho nu
E a segunda, quando observamos a relação que existe entre o tamanho pupilar e uma outra estrutura, assinalada das imagens ilustrativas, chamada de “colarete” ou BSNA (Banda do Sistema Nervoso Autônomo). Esta última observação nem sempre é possível a olho nu, mas, quando ela é possível, agrega muita informação.

O que podemos observar na primeira instância (e a simples olho nu):
  • Pupilas grandes,
  • Pupilas pequenas,
  • Pupilas de diferentes tamanhos,
  • Pupilas que abrem e fecham sem variação da intensidade da luz ambiente, e em movimentos lentos,
  • Caso especial: Uma pupila fecha normalmente com a variação de luz e a outra se mantém fixa.

PUPILAS GRANDES:

É uma situação comum em crianças e adolescentes, sem que, em primeira instância signifique algo ruim.
Independente de outras coisas, quando alguém está com pupilas grandes indica que não há energia a disposição. Em enfermidade ou pós-trauma, pode sugerir muitos estados neurovegetativos de meia ou grande gravidade. Em tanto que no dia a dia sugere cansaço, esgotamento, falta de sono, fraqueza. Uma criança que brincou muito durante o dia, um estudante em meio das provas, um adulto após muitas horas e dias de trabalho intenso ou estressante, terá esse sinal dando “aviso” da necessidade de descanso, “relax” ou… férias!
As crianças, pela vitalidade própria, que gastam e adquirem com facilidade, mostram estas alterações pupilares normalmente. Só há que verificar os excessos. Quando o tamanho pupilar fica grande a maior parte do tempo ou o tempo todo.
Nos adolescentes, e sempre que exista um bom diálogo e, que por tanto exista confiança e boa comunicação, ou seja, eliminando a possibilidade de abusos de substâncias venenosas ou remédios com essa indicação, pode ter a mesma conotação que na criança. E a isso agregamos o fato das exigências do estudo (que podem ser terríveis), as mudanças hormonais, a enorme atividade mental e emocional característica, as exigências sociais, em casos mais extremos por uma péssima alimentação, etc. Todos elementos agravantes para a dilatação pupilar e seu significado.
Nos adultos, … Bom… Você já sabe. O estresse leva após algum tempo à dilatação pupilar por esgotamento. O cansaço físico, emocional ou físico emocional também. O perfeccionismo faz que se chegue às consequências da dilatação pupilar como última instância do abuso de si mesmo e como primeira instância de um estado de desequilíbrio que só se recupera com descanso, cuidados e câmbios de paradigmas.

PUPILAS PEQUENAS:

Apesar de que a pupila grande sugira falta de energia, a pupila pequena não sugere excesso da mesma. Excesso de energia seria uma situação orgânica e funcionalmente instável e de enorme potencial patológico.
A pupila pequena sugere estresse. Tendo ou não reservas de energia, a pessoa que apresenta as pupilas pequenas está gastando muita energia em pouco tempo. Dependendo das características da pessoa, pode manter-se assim por mais ou menos tempo, mas, de não realizar ajustes na administração da sua vitalidade, chegará à dilatação pupilar e seus significados. Geralmente, esgotamento nervoso vegetativoi.
Tudo o que estressa levará ao que se denomina “miose”, e que se visualiza com pupilas com um raio menor a 1/3 do raio da íris (sempre tendo em conta que se analise em estado de equilíbrio de saúde!).
Muitas obrigações, horários extensos por longos períodos de tempo, descanso deficiente, estresse emocional prolongado, estados de choque emocional ou luto, grandes perdas… emfim, qualquer estresse prolongado, isoladamente ou vários deles juntos, podem levar a diminuir o tamanho pupilar.

PUPILAS DE DIFERENTES TAMANHOS:

Não se trata de uma situação que possamos analisar em casa.
Fora do fato de ser um sinal antigo, decorrente de outras situações de doença ou acidente, as causas que determinam ter o tamanho pupilar diferente, podem requerer de tratamento sem demora.
O Médico deverá ser consultado.

PUPILAS QUE ABREM E FECHAM SEM GRANDES VARIAÇÕES DA INTENSIDADE DA LUZ AMBIENTE E EM MOVIMENTOS LENTOS:

Se trata neste caso de um caso intermediário dentre pupilas grande e pupilas pequenas. A correta avaliação da situação deverá estar em mãos especializadas, mas, geralmente, o movimento instável das pupilas ao fechar e ao abrir sem grandes variações de intensidade luminosa, ou em movimentos lentos, assinala movimentos pupilares anormais provocados por alterações neurovegetativas ou estados físicos emocionais alterados.
Quase sempre a pupilotonia estará presente, é dizer, ou a pessoa está saindo de um estado de esgotamento nervoso vegetativo ou está entrando em um gerando movimentos lentos de resposta à luz. Quando há muita fraqueza a pupilotonia também pode surgir pela simples tentativa de focar visualmente em objetos, ou, meramente, por focar a atenção em algum assunto de interesse, já que neste caso as reservas energéticas debilitadas não ajudam a “sustentar” o correto equilíbrio neurovegetativo.
Isto não significa que exista uma doença e geralmente, são situações passageiras de fraqueza, de pessoas em recuperação de doenças ou de grandes esforços, ainda que possam surgir em momentos iniciais de uma “estafa” ou esgotamento.
Nestes casos e bom planificar muito bem o descanso agregando longas e profundas horas de sono, ter uma boa alimentação cheia de nutrientes e fácies de digerir, e decididamente deixar o estresse e as preocupações um pouco de lado, até as pupilas se estabilizarem.

UMA PUPILA FECHA NORMALMENTE COM A VARIAÇÃO DE LUZ E A OUTRA SE MANTÉM FIXA:

Esta é outra situação que não devemos tentar explicar em casa. Deve ser analisada por um Médico.
De não existir outra doença previa a esta alteração de movimentos pupilares, então trata-se de algum tipo de paralisia ou disturbo nervoso em curso que deve ser corretamente avaliado.
Não brinque!

Agora bem. Um pouco antes no texto, no desenho, conhecemos a estrutura que chamamos de colarete e a sua correta localização em relação à pupila.

Existem várias particularidades a ter em conta acerca do Colarete ou BSNA. Uma delas é que nem sempre está visível. Em tanto que em algumas íris é claro e evidente, em outros resulta dificílima sua observação e só com muita experiência pode ser achada.
Outra particularidade e que seu trajeto, ou seja, o desenho que possui nas íris, é muito variado. Pode ser claramente circular, como zigue-zagante, as vezes ficando bem próximo ao borde pupilar e outras afastando-se consideravelmente.
Estes detalhes, assim como a cor, sua grossura, seu relevo e outras características são elementos que completam a avaliação realizada iridologicamente e que, nada tem a ver com a observação do dia a dia que desejamos brindar para o leitor.

Nos casos em que temos a possibilidade de ver o Colarete ou BSNA teremos mais informação.

Vejamos uma íris onde não se visualiza o Colarete ou BSNA e outra onde sim se visualiza, para melhor compreender o texto que segue.




Nestes três casos, não fica fácil observar o Colarete ou BSNA e é melhor não tentar tirar conclusões. Um iridólogo saberá perfeitamente achar a posição do colarete, não entanto para uma pessoa sem experiência, pode resultar uma tarefa confusa.
Nestas outras três fotografias, 




...o colarete fica claramente visível, seja pela diferente coloração que podemos achar dentro do mesmo ao redor da pupila, ou por visualizar o colarete de uma cor diferenciada.
Se não existem dúvidas podemos tê-lo em conta para tirar conclusões.

Assim, em segunda instância e em relação ao Colarete ou BSNA, poderemos observar uma relação de tamanho da pupila e posicionamento do Colarete ou BSNA, da forma que segue:
  • Pupilas Grandes e Colarete ou BSNA muito justa
  • Pupilas Grandes e Colarete ou BSNA separada
  • Pupilas pequenas e Colarete ou BSNA muito justa
  • Pupilas pequenas e Colarete ou BSNA separada

PUPILAS GRANDES E COLARETE OU BSNA MUITO JUSTA:

Como vimos antes, as pupilas grandes expõem uma situação de cansaço ou esgotamento neurovegetativo.
Quando agregamos a informação de um colarete ou BSNA muito justa, muito próxima à pupila, saberemos que se trata de um agravamento da falta de energia. Esta condição nos diz que não há reservas de energia vital.
Não há reservas de energia e pelo tanto não há energia para administrar. Por tanto, vamos a achar este tipo de situação beirando o esgotamento nervoso total, já patológico e pode ser acompanhado com sintomatologia variada. Enxaquecas, sonolência, cansaço absurdo, depressão…

PUPILAS GRANDES E COLARETE OU BSNA SEPARADA:

Quando vemos esta nova situação, onde a pupila é grande e o colarete se visualiza separado da pupila, sabemos que há energia a disposição, e no entanto, o nosso organismo não está tendo acesso à mesma.
Geralmente são situações passageiras, situações nas quais não se permanece por muito tempo, e se acabam por transformar em esgotamento total ou se normaliza o tamanho pupilar.
Pode surgir após um grande choque emocional, por uso de alguns tipos de medicamentos, muita atenção a alguma coisa ou pela sensação de muito bem-estar (amor, excitação sexual…).

PUPILAS PEQUENAS E COLARETE OU BSNA MUITO JUSTA

Podemos descobrir nesta situação o ponto de maior estresse patológico de uma pessoa, que é quando sem ter mais energia de reserva, insiste em gastar mucha energia na tentativa de atingir seus objetivos.
Geralmente vamos a encontrar este caso pupilar em pessoas que por necessidade ou por decisão própria, exagera na “doses” de esforço físico e/ou emocional.
A única atitude possível é a de virar totalmente o foco da atenção para si mesmo, sendo que, se não modifica sua atitude, sua falta de saúde lhe fará modificá-la “na marra”.

PUPILAS PEQUENAS E COLARETE OU BSNA SEPARADA:

Aqui, a pessoa está no início do estresse e ainda tem “folego” para continuar abusando da “sua sorte”. Tem energia a disposição e está dispondo dela de forma exacerbada, realizando longas jornadas de trabalho, se preocupando pelos problemas próprios e alheios, no excesso de perfeccionismo, etc., …
O interessante desta situação é que a pessoa não dá por conta dos seus exageros e até acha tudo normal e necessário…

Existem outras situações possíveis, onde acharemos uma relação diferente dentre pupilas e Colarete ou BSNA, mas, requerem atenção de técnico ou especialista e só estamos dando esta informação para ser utilizada por pessoas leigas e em caso de alterações de tamanho suficientemente grandes como para não existir dúvidas.

É de ressaltar que o tamanho pupilar é de enorme importância dentro da avaliação iridológica.
E não só para nós, iridólogos.
Por exemplo: O marketing ussa muitas respostas corporais para realizar uma compreensão profunda das respostas e desejos do consumidor. Sendo que as reações pupilares são respostas diretamente cerebrais, se compreende que ante uma determinada situação de aceitação ou prazerosa, a pupila se abrirá, aumentando seu tamanho e se contrairá perante uma situação de negação ou desagradável.

De agora em mais, duvide se alguém diz coisas bonitas para você, si diz que lhe ama, com uma atitude calma e feliz, com suas pupilas exageradamente pequenas…
Mmmmmm!
Duvide mesmo!😊


Muita luz para todos!
Daniel Héctor Della Valle Cauci


iEsgotamento Nervoso Vegetativo faz referência à situação onde o sistema vegetativo se vê sem condições de efetuar suas funções por falta ou diminuição da energia. Tendo em conta que todas as funções orgânicas de manutenção da vida são administradas e reguladas pelo sistema nervoso vegetativo, seu esgotamento supõe ausência ou diminuição das funções vitais. Todo fica menos efetivo. Respiração, digestão, função renal, função hepática… até dormir cansa!

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