SINDROME CARDIO ABDOMINAL

Viu, quando parece que o peito e o abdome parecem cheios... Estufados... Parece que o ar não chega a preencher os pulmões e até pior... Parece que o corazão não bate como deveria. Está oprimido, “fazendo força” para fazer seu trabalho... Aí a gente força a respiração e o coração doe, acelera... Se sente a batida com força nos ouvidos...

Que susto!

Vamos ao médico, ao PA, ao hospital, fazemos exames y o médico constata que não é nada cardíaco. Sem explicação!

Pulmões estão OK, circulação OK, corazão, como eles gostam de dizer,... “Melhor que o meu”!
A gente pensou que era um infarto! Ou algo assim... Nunca tive, assim que não sei...

Y depois de muitos dias, ainda sem resolver o mistério da dor no peito, conversando de bois perdidos com a vovô da vizinha, ela diz com segurança... “São gases meu filho... são gases”....

Experimentamos muitos destes relatos a ló largo da carreira seguramente,... Vamos imediatamente a corroborar o estado cardiocirculatório e o estresse, mas, existe aquela outra possibilidade que até, nem é tão incomum... Os famosos gases!
Esta é a condição que na iridologia se conhece como “Síndrome Cárdio Abdominal”.

É uma condição que afeta a função digestiva, mas, que dá reflexos sintomáticos na região cárdio respiratória. É não é para menos.

No espaço que normalmente trabalham coração, pulmões, estômago, intestinos, fígado e pâncreas, baço e todo o conteúdo torácico abdominal, não há muita “folga” por dizer de alguma forma pouco científica, mas, fácil de compreender. Quando alguns destes órgãos necessitam de mais espaço para funcionar, será em detrimento dos outros órgãos.
É o caso das inflamações Gastrintestinais e mais especificamente das inflamações e expansões intestinais.  Primeiro gerarão uma expansão anterior, a barriga cresce, dando a sensação de “estufamento”. Mas depois, estas inflamações, na procura de espaço abdominal, começarão a empurrar o diafragma para cima diminuindo o espaço de trabalho respiratório (menos mobilidade do diafragma, menos capacidade respiratória), e reduzindo o espaço cardíaco dando como resultado a sensação de opressão.

Vejamos o caso a través de esquemas e fotos.
Primeiro um esquema:

Podemos ver como em normalidade, coração, brônquios e pulmão possuem “seu” espaço. Aquele espaço que permite a funcionalidade correta, a boa distribuição circulatória, o movimento muscular sem estresse, etc.,...
No segundo desenho se vê que o equilíbrio se rompe, e tanto coração, brônquios como o pulmão se vêm comprimidos pelo surgimento de inflamações intestinais que se expandem e ocupam o espaço que antes era cardíaco e pulmonar.

Daí a sensação de opressão, de dor, de falta de ar... sensações todas que se confundem com problemas cardíacos. Mas... São na realidade disfuncionalidades gastrintestinais.

Vejamos agora como se vê na Iris real o “Sindrome Cardio Abdominal:


Abraços a todos!
Muita luz!

Daniel H. Della Valle Cauci



Comentários